Este poema é dedicado
prá minha filha Joana.
mãe Teresa
CRIA
bate bate na porta certa
do meu coração
nunca será em vão
estarei sempre de prontidão
no momento presente
in loco e in natura
na linha umbilical do tempo
em total conexão
não importa a profundidade
nem me interessa a dimensão
nem me interessa a dimensão
luz não faltará
carinho/benção/compreensão
também não
todos
juntos trafegaremos
todos
juntos trafegaremos
num flash-back
espacial-espiritual
fluido no invisível
(sem sequer indagar)
donde viemos
pra onde ?
- e porque será ?
apenas sutilmente
estacionaremos nosso "carro"
no farol & no radar
no farol & no radar
26.03.2014
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